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<Evandro> Na rua, paro no sinal, uma duas três vezes e vejo aquele peixe estilizado na traseira dos carros.
Nova era de aquário.
Se eu fosse Tomas Pynchon, veria uma conspiração. Mas, nova era da pizza combina mais com o BRzão.
Estou sem TV a cabo aqui em BH. Eu e minha mulher assistindo "Rosalinda" no SBT (estrelando Thalia!): as cenas têm mais zoom que cinema da década de 70, os atores vibram as sobrancelhas e fazem biquinho. Eu e minha mulher assistindo "TV Fama" na Rede TV: reportagens sobre fofocas de famosos; cada matéria tem três ou quatro minutos de duração, embora as imagens disponíveis para a edição não somem mais que uns 30 segundos; o resultado é uma espécie de transe hipnótico causado pela repetição exaustiva de imagens, um dejà vu de pobre. E por fim, horário "nobre": uma enxurrada de jornais em todos os canais; ouço a palavra "social" a cada dois minutos; uma mulher fala de "ação social de inclusão digital", com cara de poucos amigos (um deles deve ser o Lula, que há poucos dias arengou pela dita inclusão digital, sem se lembrar de que é contra a ALCA, a qual reduziria à metade os preços de computadores; mas, como sempre, inclusão só se for ação do governo; ninguém mais pode incluir ninguém em nada, a não ser o Estado); que mais? Ah, não me lembro. Só me lembro de que uma série de matérias me fizeram pensar que só mesmo aqui em Pindorama é que se fala mal de impostos sem questionar o poder do Estado.
Enquanto isso, famílias vendem coleções de armas ao governo, que as compra com o dinheiro do contribuinte, tudo "para acabar com a cultura da violência". Também tenho um revólver em casa. Foi do meu avô. Não dispara um tiro há mais de 40 anos. Acho que vou vender e "apurar um dinheirinho", como se diz por aí. Malandro é o brasileiro, digo, o gato, que já nasceu espertinho, digo, de bigode.
</Evandro> <!--7:24 PM-->
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